Falando Francamente – nov2016
Todo cuidado é pouco
Prezados leitores, antes de abordar o assunto acima mencionado, gostaria de agradecer aos apreciadores desta coluna, pelas manifestações de carinho e agradecimentos no que refere aos assuntos abordados. É como sempre disse e repito, assuntos eclesiásticos e abrangentes envolvendo nossa Igreja e seus ritos ficam por conta da querida Jane (Do Térsio) ah! Que saudade do Térsio com suas anedotas e sua simpatia, claro, o seu teclado era inigualável, tocava com simplicidade sem firulas e sem efeitos anti melódicos. Mas… Como ia dizendo, deixo os assuntos mais sérios e instrutivos com nosso querido Pe. Fernando Capra e seus temas bíblicos, e com a nova colunista Michele Amaral, claro sem falar no editorial sob-responsabilidade do Pe. Sebastião. Enquanto isso, nós juntamente com o Paulo Sobrinho e nosso futuro Senador Robson Leite, vamos abordando outros assuntos para descontrair um pouco, claro, sem fugir das normas e princípios de seriedade do nosso querido O MENSAGEIRO. Mas TODO CUIDADO É POUCO, queremos nos referir à prática de dirigir automóveis. É público e notório que nossa cidade está repleta de PARDAIS e placas limitando velocidade etc. Saibam queridos amigos que numa noite em que nos dirigíamos a uma paróquia no Recreio dos Bandeirantes, na ânsia de não chegarmos atrasados a um evento das Equipes de Nossa Senhora, da qual fazemos parte, pisei um pouco fundo e fui flagrado por um pardal. Para minha surpresa e total decepção, recebi uma notificação do DETRAN, determinando o recolhimento da minha habilitação e recomendando que eu procurasse uma autoescola para me submeter a uma RCI, ou seja: Reciclagem para condutores infratores, e/ou me submetesse a exame via internet, on-line. Ah… Que trabalho, que luta e a dor de ficar sem dirigir durante dois meses. Passamos a usar taxis ou UBER. Fiz um novo exame no DETRAN, e fui reprovado, voltei ao curso on-line, fiz novo exame e graças a Deus, fui aprovado e tive minha carteira de volta, claro que paguei as taxas exigidas, ou seja: O tal de DUDA, e meus irmãos, é nessas horas que se sente a falta de ambos os cônjuges dirigirem. A grande realidade é que reclamamos do trânsito, do valor dos combustíveis, das multas e dos preços das peças, quanto às peças até que não posso reclamar, pois sou freguês do Antônio (Da Marli) e do Sitas (Da Fátima), cujas lojas ficam lado a lado na Rua Tirol, na Freguesia (Jacarepaguá) onde as peças e os serviços de mecânica custam muito pouco. Passada esta fase difícil, onerosa e complicada, voltei a dirigir com atenções redobradas e ao ouvir qualquer apito já estou parando. Ficou uma lição inesquecível. Nós que dirigimos não podemos de forma alguma nos distrair e andar em velocidade, em suma: TODO CUIDADO É POUCO. Agora, vou contar uma particularidade referente ao nosso estimado pároco Pe. Sebastião. Como já escrevi outras vezes, frequentamos o Loreto desde maio de 1987, quando participamos do 15° ECC, logicamente Pe. Sebastião tinha uns 30 e poucos anos de idade, e tinha fama de dirigir em velocidade, é claro que naquele tempo ainda não existiam os pardais. Fico imaginando os sustos que ele causava aos Santos e Anjos que o acompanhavam. Acredito que hoje ao se aproximar da velhice, muito provavelmente ele deve dirigir sem muita pressa, evitando cometer infrações. Será?!?
Louvores e Glórias a Deus
Zamoura (Da Diva) 15° ECC
zamouraediva@oi.com.br