Falando Francamente – jun2018
Ano Eleitoral
Sufocados pela mídia, que diariamente através dos meios de comunicação, nos revela fatos relativos à corrupção, nos aproximamos das eleições, quando escolheremos Presidente, Senadores, Deputados Federais, Governadores e Deputados Estaduais. Os candidatos são quase sempre os mesmos, a renovação inexiste praticamente e a reeleição de muitos acontece em decorrência de favores prestados a comunidade em que nasceram ou onde residem que ao longo dos anos são considerados redutos. Pensando bem isso tem sentido, lógica e gratidão. Ora, se o candidato conseguiu melhorias no bairro, tais como calçamento, água e esgotos, boa iluminação, policiamento entre outras, nada mais justo que haja reconhecimento, sem que se importe com a ficha do candidato, ou seja, se é limpa ou não. E assim acontece a reeleição.
Quanto aos novos candidatos, tudo fica mais difícil, recorrem ao apoio de parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e irmãos de caminhada nas Igrejas em que frequentam. Logicamente o poder aquisitivo de cada candidato tem grande influência, possibilitando a compra de espaços em terrenos, fachadas, assim como pagamento a cabos eleitorais, aluguel de escritórios e material de propaganda, tais como prospectos, cartazes e carros de som. Se eleitos, no exercício do mandato, ao surgirem oportunidades tentadoras através de atos de corrupção, recuperam tudo que foi gasto durante a campanha.
Graças a Deus, nem tudo está perdido. Podemos sim, usar nosso voto condignamente, escolhendo candidatos católicos, honestos e merecedores do nosso apoio. Aqui na Paróquia Nossa Senhora de Loreto, temos um nome, que reúne todas as qualidades de um bom político, estamos nos referindo a Robson Leite, também colunista desta revista.
Louvores e Glórias a Deus
Zamoura (Da Diva) 15º E.C.C