Coluna Cultural – Festival chama jovem
Não é de hoje que sabemos que nossa comunidade tem em seu seio grandes bandas, grandes músicos e uma vocação. Entretanto, sabemos também que são escassas as oportunidades dessas novas bandas se tornarem conhecidas no cenário musical carioca, ainda mais quando não há ajuda. Por isso, fomos conversar com o Leonel Silva, coordenador geral do Festival Chama Jovem.
1 – Como e porque surgiu o Festival Chama Jovem?
LS: O FCJ surgiu no advento da JMJ Rio 2013. Tomando como base o movimento chama jovem, uma proposta com inicio em 2012, com objetivo de criar possibilidades para os ministérios de musicas de quatro paróquias dos vicariatos Norte e Suburbano da ArqRio de tocarem e mostrarem seus dons através da musica, animar a juventude e integrar as paroquias. Na Jornada mundial da Juventude o Chama Jovem ganhou a característica de concurso, e se transformou no Festival Chama Jovem, promovendo a musica através de um concurso voltado para os artistas católicos. O Festival é comporto por três etapas: Etapa I (Inscrição e seleção previa dos classificados); Etapa II (Eliminatória com votação pela internet) e Etapa III (apresentação ao vivo na final).
2 – Qual o diferencial do concurso?
LS: O Festival Chama Jovem tem como diferencial sua característica de integrar a juventude e dar oportunidade aos novos ministérios que não tem espaço para apresentarem seu trabalho nos grandes eventos. A votação pela internet movimenta as redes sociais dos ministérios promovendo e ampliado o publico dos artistas. As atrações principais, que sempre são grandes artistas da musica católica é uma característica que diferencia o trabalho do FCJ.
3 – O que você espera para o FCJ 2016?
LS: Para esse ano esperamos um recorde tanto no número de bandas inscritas como no número de pessoas no evento. E, como temos a inovação como característica do festival, teremos esse ano além de novidades no concurso, o show do Davidson Silva que estará trazendo seu novo trabalho, gravado recentemente em São Paulo; o novo show o Rosa de Saron que lançou o seu Acústico 2 / 3 e também o Pe. Gleuson. Acreditamos que unindo esses três diferentes carismas tenhamos um evento único e maravilhoso.
4 – O que gostaria de dizer, para encerrar?
Queria deixar um convite para os cantores / bandas e ministérios, para que participem do festival. Hoje, estamos na quarta edição do festival, onde já pudemos dar oportunidades a novos nomes na música católica em nossa cidade e com isso ver que a cada dia Deus suscita dentre nós pessoas com esse dom. E para a comunidade, o convite maior de participar dessa grande festa, no dia 21 de Maio, onde teremos além das bandas finalistas, três shows completos de grandes artistas da música católica.